Sabe no que andei pensando? Em como seria nosso primeiro fim de semana juntos. Você me convidaria para almoçar no sábado, sem quaisquer intenções adversas, e eu, ah eu, teria alguma desconfiança para não aceitar? Não mesmo!
De conversas engraçadas seguidas por olhares que acarretavam silêncios constrangedores, as feições vistas em nossas expressões por externos, o arrepio de nossos pêlos ao sentir a proximidade do ser amado e a mão transpirando deixava claro que, naquele momento, a flecha do cupido estava a ser lançada!
Um pedido foi feito a mim naquela tarde: deixa-me ser a tua única companhia para todo sempre? Sim, você sabia que sim e sabia também que, naquele exato instante, tinha ganhado, em embrulho perfeito, o meu coração!
Alugamos um chalé defronte a praia, esperando pelo pôr-do-sol você fazia uso de comparações, confrontava os meus traços com o que havia de mais perfeito em vista, meus olhos brilhavam feito os seus.
Mais tarde, parecíamos crianças correndo na areia e num ato de desequilíbrio viemos ao chão. Caímos um ao lado do outro em constante gargalhada e, assim como em nosso almoço, olhares nos pausaram, mas, dessa vez, fui recompensada por teu beijo. Naquele instante o tempo já não importava mais, era um daqueles momentos que até o óbito era bem recebido, pois eu morreria completa!
Diz-me por que isso tudo não passou de projetos da minha cabeça? Por que teve fim? Não faz assim, volta, eu ainda te quero tanto!
De conversas engraçadas seguidas por olhares que acarretavam silêncios constrangedores, as feições vistas em nossas expressões por externos, o arrepio de nossos pêlos ao sentir a proximidade do ser amado e a mão transpirando deixava claro que, naquele momento, a flecha do cupido estava a ser lançada!
Um pedido foi feito a mim naquela tarde: deixa-me ser a tua única companhia para todo sempre? Sim, você sabia que sim e sabia também que, naquele exato instante, tinha ganhado, em embrulho perfeito, o meu coração!
Alugamos um chalé defronte a praia, esperando pelo pôr-do-sol você fazia uso de comparações, confrontava os meus traços com o que havia de mais perfeito em vista, meus olhos brilhavam feito os seus.
Mais tarde, parecíamos crianças correndo na areia e num ato de desequilíbrio viemos ao chão. Caímos um ao lado do outro em constante gargalhada e, assim como em nosso almoço, olhares nos pausaram, mas, dessa vez, fui recompensada por teu beijo. Naquele instante o tempo já não importava mais, era um daqueles momentos que até o óbito era bem recebido, pois eu morreria completa!
Diz-me por que isso tudo não passou de projetos da minha cabeça? Por que teve fim? Não faz assim, volta, eu ainda te quero tanto!
10 de março de 2011 às 22:48
Temos que tentar sobreviver com as decepções...