'Déjà Vu'

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E quando o pressentimento de já ter visto aquilo nos consome, o que fazer? Nada mesmo, senta e espera que isso de pressentimento é igual a vontade, dá e passa! Mas se não queremos que passe? Ai é depender do que seja relacionado. Tenta me entender, já passou pelo período de saber que já sentiu algo forte por alguém, e vocês andavam mais que unidos, chegava a parecer que os dois corpos já respondiam por um só, mas, de repente, se afastam, assim, do nada, e você começa a notar que o que tu achava ser amor não passou de mera paixonite? Mas, em outro repente, tu se vê mais próxima do tal que já foi dono do teu coração do que a Lua se aproxima do Mar em um encontro de reflexos! E ai, em uma simples troca de olhares, aquilo que tu achou ser paixonite era, sim, amor.. e que não entende como tamanho ardor sentimental conseguiu manter-se tão bem escondido, durante tanto tempo.

É o que sinto agora, nesse momento, nesse período, nessa época, nesse instante. E respondendo a minha segunda pergunta: Mas se não queremos que passe? Então, nem passou pela minha cabeça de deixar isso escorregar entre as minhas mãos mais uma vez!

You are The Only Exception!*

Metáforas..

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Buscando inspiração, de onde? Imagina se eu sei, e algum escritor sabe? Nunca presenciei em pesquisas autores com tamanha mesquinhagem a ponto de responder esse tal questionamento. E se, antes de ler o segmento da frase conseguiu responder, iiih, desiste da tua vida, que essa merda que passou na tua cabeça de um dia pegar em uma pena, caneta, ou até mesmo de apenas apertar algumas teclinhas, achando que o que estava saindo era bom.
Teve receio sobre a minha pessoa? Congratulations, você conseguiu definir as pessoas que estão próximas de mim com poucas letras reveladas ao meu respeito, e se o medo te consome agora, lembre-se: quem digita aqui é só mais uma de minhas personagens! Buh!!

;()

Reciprocidade..

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Deixa-me mostrar o que minha imaginação -pouco- fértil pensa sobre o que é estar com você. Difícil de ser transparente quando o assunto é a tua presença. Aquele mero Oi pela manhã que me faz viajar pensando ser a maior declaração de afeto que possa existir no mundo, medida pelo que for, m/s², km/h, N.m, g, kg, mas ao contrário, não podendo ser medida, pois o sentimento que me ronda é algo sem tamanho.
Quando o teu abraço me consome, fazendo com que o MEU cheiro e o TEU se torne UM, deixando de lado o que pensamos ser constrangedor e caindo em um mundo só nosso, acaba que o fragrar de nossa essência torna visível o que sentimos, e sem que percebamos, estamos comprovando as dúvidas dos curiosos, e que o certo é confessar que vivemos em mutualismo.

PS: meio confuso, triim.